Orçamento familiar: a vantagem de gerir
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A gestão financeira familiar é para muitas famílias uma enorme dor de cabeça. Se, por um lado, os rendimentos são por vezes reduzidos, por outro, mesmo quando isso não acontece, damos por nós a pensar “Mas o que é que eu fiz ao dinheiro?” Pois bem, para o ajudar, falamos hoje sobre o orçamento familiar e as suas vantagens.
É uma excelente ferramenta de gestão. Vai, por exemplo, permitir planear de forma mais eficaz, alocar os recursos certos, traçar objetivos, estar melhor preparado imprevistos e, quem sabe, poupar algum dinheiro. Acima de tudo, cuidar melhor do seu agregado familiar no sentido de gerir as contas lá de casa sem fazer disso um bicho-de-sete-cabeças.
Assim, não há nada como começar por reunir os extratos bancários dos últimos 6 ou 9 meses e anotar todas as receitas e despesas que neles constam. A partir daí, e com as demais que possam não constar, faça uma análise, isto é, verifique quais os encargos financeiros de que pode efetivamente prescindir.
DEFINA PRIORIDADES
É o primeiro passo. Reúna a família e mantenha-a envolvida neste processo. Afinal, é também uma forma de partilhar alguma responsabilidade até com os mais novos. Todos juntos definirão certamente as prioridades da família e estarão assim a traçar o caminho rumo ao objetivo.
MANTENHA UM REGISTO ATUALIZADO
Mensalmente (ou com a periodicidade que considerar mais pertinente) deve fazer o registo de receitas e despesas de forma a manter o seu orçamento atualizado. Um ato simples mas essencial para que tenha uma estimativa real e atualizada. Para isso não faltam folhas de cálculo por essa internet fora ou, se for mais tradicional, faça-o em papel. Ou seja, o importante, independentemente da formam é que registe regularmente.
CLASSIFIQUE
Detalhar é saber mais e o orçamento familiar não é exceção. Se classificar as receitas, pode defini-las como receitas regulares (o vencimento, por exemplo), ou extra (subsídios, reembolsos, entre outros. Da mesma forma, faço-o também com as despesas mas não sem antes as subdividir em despesas regulares (água, luz, gás, prestações, seguros…) e despesas variáveis (lazer, férias,…) No campo das categorias, pode definir, por exemplo, alimentação, transportes, educação, saúde, habitação, vestuário e calçado, entre outras.
ANALISE
Reunida toda a informação, é hora de analisar e avaliar se há alguma forma de alocar melhor os seus recursos. Assegure que, no final e contas, o saldo entre receitas e despesas é positivo; caso não seja, atenção! Pode ficar em apuros em breve; faça ajustes na medida do possível. As despesas variáveis podem ser um ponto de partida. Se consegue ter um saldo positivo, perfeito! Pode ser uma boa altura para poupar algum dinheiro.
REPITA O PROCESSO SEMPRE QUE SE JUSTIFIQUE
Para evitar situações menos agradáveis, mantenha a vigilância apertada e a disciplina de registar e analisar os dados de forma a estar mais confortável nesta matéria.
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