Salário emocional: qual é o seu?
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O salário não cabe simplesmente num número pois é muito mais que o mero rendimento monetário do seu empenho profissional. É certo que todos – ou a esmagadora maioria – trabalha com esse encaixe financeiro em mente mas a verdade é que o dinheiro não é tudo. Ainda que todos precisemos dele, não é tão pouco a única recompensa pelo seu trabalho. Já ouviu falar em salário emocional? Qual é o seu?
Como o nome indica, o salário emocional nada tem a ver com pagamentos; tem a ver com a flexibilidade de horários, a autonomia, o bom ambiente de trabalho que as organizações promovem, a formação que lhe oferecem, a entreajuda, o espírito de equipa, o próprio reconhecimento, a progressão de carreira e outras regalias não financeiras que lhe são facultados. E a verdade é que, hoje em dia, a remuneração perdeu algum peso enquanto critério para eleger uma função ou entidade.
Porque há (tantas) coisas que o dinheiro não pode comprar, o bem-estar e a realização profissionais misturam-se cada vez mais com o lado emocional e impactam diretamente na retenção de ativos.
MAS QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS FATORES DE CÁLCULO DO SALÁRIO EMOCIONAL?
EQUILÍBRIO ENTRE CARREIRA PROFISSIONAL E VIDA FAMILIAR – a flexibilidade de horários, por exemplo, dá-lhe a possibilidade de gerir melhor o tempo que passa em família
COMPENSAÇÕES – Compensações não monetárias não são obrigatoriamente benefícios sem custos; a formação gratuita terá certamente um custo para a empresa e representa uma poupança para si. Desta forma, pode melhorar as suas competências e, no fundo, potenciar o seu desenvolvimento profissional. O mesmo se passa com os materiais de que precisa para promover a sua atividade. Paga-os ou a sua empresa oferece-lhe essas ferramentas?
PROGRESSÃO NA CARREIRA – Uma entidade que oferece formação gratuita e oportunidades reais de progressão de carreira é uma entidade que aposta no capital humano, que se preocupa verdadeiramente e investe nas “suas” pessoas. Quando todos partilham objetivos comuns, tudo fica mais fácil – até alcança-los! Já tinha pensado nisto nesta perspetiva?
AMBIENTE DE TRABALHO – Quando a missão da empresa está alinhada com os valores, quando as pessoas ocupam o papel principal e partilham a mesma cultura empresarial, a confiança e a entreajuda promovem naturalmente um excelente ambiente de trabalho. E esse é meio caminho andado para sair de casa com vontade de ir trabalhar. Ir produzir e sentir-se reconhecido por isso.
É claro que estas recompensas não substituem o salário em dinheiro mas avaliar o seu salário emocional dá-lhe pistas reais sobre a sua satisfação com a sua atual função e atividade. E se não está satisfeito, o efeito bola de neve não vai tardar. Fica desmotivado, torna-se menos produtivo, sente menor realização profissional; ir trabalhar torna-se um drama pois está contrariado – e isso também se reflete na esfera pessoal.
ESTARÁ NA HORA DE MUDAR?
Abraçar um novo projeto profissional, com um plano de carreira bem definido e com rendimento acima da média e possibilidades múltiplas de evolução deixam qualquer pessoa motivada. Se a isto adicional um salário emocional potencialmente elevado, talvez esteja perante uma oportunidade a não perder. Se é isso que procura, está a ler o artigo certo! Na RE/MAX + Grupo Vantagem temos processos de recrutamento em curso. Contacte-nos e assuma o controlo da sua carreira.