6 Mitos sobre ser trabalhador independente – e porque ser freelancer pode ser uma oportunidade (não um risco!)
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Trabalhadores independentes, recibos verdes, freelancers — a designação varia, mas a verdade é que este regime continua envolto em algumas dúvidas e ideias pré-concebidas. E quando a informação é escassa, as incertezas multiplicam-se. Vejamos então alguns mitos sobre ser trabalhador independente – e porque ser freelancer pode ser uma oportunidade (não um risco!)
Ser trabalhador independente significa gerir o próprio negócio — seja uma empresa, um projeto ou uma atividade profissional individual. Há, sim, mais liberdade e autonomia. Mas essa liberdade exige algo que assusta muitos profissionais: disciplina e organização. Não, não fazem “o que querem, quando querem”. Pelo menos, se o objetivo é ter sucesso.
SÃO PROFISSIONAIS SEM HORÁRIOS
À primeira vista parece verdade. Mas rapidamente se percebe que, para funcionar, o trabalho independente exige gestão rigorosa do tempo. Há maior flexibilidade? Sem dúvida. Há mais tempo livre? Nem sempre.
Tudo depende do compromisso com objetivos, clientes e prazos — porque estes existem para todos. A forma como um freelancer organiza o dia reflete-se diretamente na sua remuneração e no posicionamento no mercado.
SÃO PROFISSIONAIS MAL REMUNERADOS
Sim, existem situações de precariedade — tal como em qualquer forma de trabalho. Mas a realidade é que um profissional liberal pode ganhar muito bem, mesmo em início de carreira.
A experiência da área imobiliária é um exemplo claro: na RE/MAX + Grupo Vantagem vemos regularmente novos consultores a atingir resultados de topo em poucos meses.
Dá trabalho? Dá. É bem remunerado? É — e muito.
SÃO PROFISSIONAIS QUE NÃO SENTEM PRESSÃO
A ausência de chefias diretas alimenta a ilusão de um regime sem pressão. Mas isso está longe da realidade.
Quando não existe um superior hierárquico, existe algo ainda mais exigente: a responsabilidade perante si próprio. A autodisciplina é a maior fonte de pressão. E é também um dos motores do crescimento.
É UM REGIME PARA OS MAIS NOVOS
Um equívoco comum… Embora muitos jovens comecem a sua vida profissional através de recibos verdes, a verdade é que muitos profissionais experientes optam por este regime.
Não se trata apenas de flexibilidade: trata-se de rentabilizar décadas de experiência, criar carteiras próprias de clientes e trabalhar para várias entidades em simultâneo.
O mercado reconhece o valor — e muitos profissionais seniores já o estão a aproveitar.
É UMA SOLUÇÃO DE RECURSO PARA DESEMPREGADOS
Está na hora de enterrar este mito. Ser trabalhador independente não é, necessariamente, um plano B. Para muitos, é uma escolha intencional, motivada por autonomia, liberdade de horários e possibilidade de diversificar projetos.
Não se trata de falta de oportunidades: trata-se de criar as suas!
É SÓ PARA NICHOS DE MERCADO
Há uns anos até podia ser verdade. Hoje, não.
Praticamente todos os setores já integram trabalhadores independentes e, portanto, a procura tem vindo a aumentar. O mercado adapta-se, as necessidades mudam e surgem soluções inovadoras, rápidas e flexíveis.
Depois de desmistificados estes preconceitos, fica claro que o trabalho independente não é um “último recurso”, nem um regime de risco. É uma escolha e, assim como qualquer escolha, depende dos objetivos de cada pessoa.
Se procura um desafio profissional onde possa ser dono do seu tempo, ganhar acima da média, construir o seu próprio negócio com apoio de uma marca líder e definir o ritmo da sua evolução, então há um caminho possível.
Na RE/MAX + Grupo Vantagem, temos oportunidades que podem combinar consigo.
Descubra aqui e encontre o próximo passo da sua carreira.
Frase-chave: Mitos sobre ser trabalhador independente