Recomeçar não custa assim tanto
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Esta época e as habituais pausas – sejam férias ou meros fins-de-semana – são uma excelente oportunidade para refletir. Estamos mesmo em tempo de “regresso” (ao trabalho, à escola, muitas vezes a casa…) e nada mais propício que refletir sobre a vida profissional. Recomeçar não custa assim tanto, sabia?
Sugerimos que comece, então, respondendo a simples questões. “O meu vencimento é proporcional ao meu empenho?”, “Disponho de tempo – esse “bem” de valor inestimável – para mim e para a minha família”? “Sinto-me reconhecido(a)”? Sinto-me motivado(a)?” Se ficou a pensar no assunto, já encontrou um indicador que algo não o satisfaz e que pode estar na hora de mudar de rumo.
ENTÃO…
Se não está satisfeito ou, mesmo estando, não fecha a porta a novos desafios, há oportunidades há sua espera! E sim, primeiramente, depende apenas de si. Deixe para trás o desalento que sente nas suas atuais funções – ou, em casos mais extremos, a ansiedade da procura de um emprego. Caso esteja empregado, lembre-se que a estabilidade é importante, sim; mas de que adianta se não está satisfeito ou se não tem perspetivas de crescimento e de futuro?
É uma frase feita mas só se vive uma vez. Portanto, nada de baixar os braços e acomodar-se. Conciliar a vida familiar, social e profissional é evitar que a vida lhe passe ao lado! Identificar-se com o que faz, fazer parte de uma empresa onde se sente valorizado, sentir-se útil e realizado profissionalmente enquanto continua a ter tempo para a esfera pessoal é algo que não tem preço. Se a isto somar um rendimento acima da média que só depende do seu empenho, já tem razões mais do que suficientes para, sem compromisso, conhecer as vagas de emprego que temos em “aberto”.
Então, vai continuar a resistir à mudança? Já ouviu, com certeza, que para melhor muda-se sempre. Saiba como aqui.
Frase-chave: Recomeçar não custa assim tanto